Mestra Vivi é mais uma das felizardas beneficiadas com uma bolsa da Capes para escrever um diário uma autoetnografia sobre sua subjetividade e problematizações pós-modernas muito úteis. A dissertação, pela qual eu, você, nós pagamos, parece originada diretamente do gerador de lero-lero.

Ela está tão convicta de sua seita interseccional pós-moderna área de atuação que não só dedica o trabalho à própria lacração, como a põe nos agradecimentos também.
Apropriadamente, Vivi começa seu trabalho contando que está sentada na privada e preparada para fazer uma invasão mais tarde. I kid you not.

Na dissertação vemos fotos elogiosas a pixações, …

…selfies, …

… print de textão de Facebook, …

… e, por último e mais importante, popozão no Instagram.

Você acha inútil postar ensaio do popozão em trabalhos acadêmicos que respeitam todas as normas da ABNT-LGBT? Nossa, quanta ignorância. Mestra Vivi explica por que fez isso: foi para “desestabilizar e frustrar olhares colonialistas exotificantes”.
É isso, senhorxs e senhorxs. Dessa vez é sério: o Nobel não vai demorar a chegar!!
Amigue de Betine Bombom.